Ninguém Poderá Julgar-me (Nessuno Mi Puó Giudicare)

Jerry Adriani

Compositor: Composição de Panzeri, Pace, Beretta e Del Prete Versão Nazareno de Brito

Que a verdade me faz mal eu sei
O que ela faz é a mim, não a ti

Não, não ninguém poderá julgar-me
Nem mesmo tu
(Que a verdade é malvada eu sei)
Meu erro eu fiz a meu modo
Não estavas tu
(Que a verdade é malvada eu sei)
Te vias pensando em mim
Ficar bem contente em ver
Que há muita gente que
Se enganou assim
Sem saber porque

Eu tinha direito a sorte que escolhi
(Que a verdade é malvada eu sei)
As vezes aos desenganos até sorri
(Que a verdade é malvada eu sei)
Se volto a te procurar
Te basta saber enfim
Na certa algum anjo bom
Devolveu-me a ti e aqui estou

Se enganei-me um dia
Agora é que compreendi
Que custou-me caro o que perdi
Ao abrir-me os braços verás porque
Confiei a ti o que espero ter

Muito, muito mais que antes
Eu te amarei
E direi a todos somente tu
E nenhuma outra em meu futuro
Me ensinará que fazer de mim

Ninguém poderá julgar-me
Nem mesmo tu
(Que a verdade é malvada eu sei)
Meu erro eu fiz a meu modo
Não estavas tu
(Que a verdade é malvada eu sei)
Te vias pensando em mim
Ficar bem contente em ver
Que há muita gente que
Se enganou assim
Sem saber porque

Muito, muito mais que antes
Eu te amarei
E direi a todos somente tu
E nenhuma outra em meu futuro
Me ensinará que fazer de mim

Ninguém poderá julgar-me
Nem mesmo tu

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